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terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Esther Goes - Homenagem

Na pele da vilã Doroteia de ‘Amor e Intrigas’, da Rede Record, Esther Góes voltou à teledramaturgia dando vida à sua primeira antagonista. “A Dorotéia está marcando minha trajetória profissional. Ela é ilimitada, é diferente de tudo o que eu já fiz”, diz a atriz, com um sorriso no rosto que deixa claro: ela está num dos melhores momentos de sua vida.

Aos 61 anos de idade e com quase 40 de carreira, Esther é só alegria na emissora. “A Record está sendo uma surpresa muito boa, chegou no momento certo, entendendo a importância de ocupar um lugar no mercado e mostrando interesse em fazer ótimos trabalhos em teledramaturgia”, diz a paulista, que também esteve em ‘Prova de Amor’ e ‘Luz do Sol’ em pequenas participações especiais...
Acostumada a interpretar as ‘mocinhas’ das tramas, a atriz se diz satisfeita com a novidade. “A Dorotéia é uma verdadeira vilã. Ela divide o mundo em castas, é arrogante, poderosa, cínica, egoísta. É tudo o que eu mais odeio em termos de personalidade. Nunca imaginei que poderia existir alguém como ela, nem na dramaturgia”, diz a atriz. Sobre o futuro da personagem na trama, que tem texto de Gisele Joras e direção geral de Edson Spinello, Esther prefere não opinar: “Ainda falta muita água para correr debaixo dessa ponte”, observa...
Esther Góes começou a carreira em 1969, mas foi em 1970 que estreou sua primeira peça, ‘Hair’, em primeira montagem no Brasil. Desde então, não parou mais: atualmente, Esther se envolve em pelo menos um espetáculo por ano. “Lidar com público, câmera de TV, câmera de cinema, tudo isso é um desafio. Mas fazer o ‘ao vivo’, num palco, é o mais complicado, não dá para enganar”, afirma.. A produção deste ano, que deve estrear em junho no Rio, já tem nome e sobrenome: ‘Determinadas Pessoas — Weigel’, monólogo sobre a vida da alemã Helene Weigel, atriz, militante política e mulher do dramaturgo Bertolt Brecht.

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Marco Paulo - Nossa Senhora

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

3C

A 3C CUSTUMER CONTACT CENTER

Está sempre a precisar de trabalhadores, para quem esta desempregado ou esteja á procura de um part-time, eis uma boa solução...

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Mensagem de Amor - De Pedro de Borbón a Miguel Costa

+ Chique impossivel said...
Ai Miguelinho como eu gosto de ti, pena tu não gostares de mim como eu gosto de ti ou como eu gostaría que tu gostasses de mim... não leves a mal este meu desabafo de amor, mas tem alturas de um velho solitário que temos que confessar ás paredes de quem realmente gostamos... beijos Titia
costinha13 said...
Minha querida Tia:Sinto-me muito lisongeado com o seu comentário. E quem fala por bem não magoa ninguém... Eu gosto muito de si, mas como minha tia... E desabafe, o mal é as pessoas guardarem coisas de mais para dentro. Guardam tanto que depois rebenta. E aí sim, magoam-se de certeza, e magoam quem está à volta. Não sou a pessoa mais experiente do mundo, mas já experimentei viver com e sem "calculismos", ou seja, houve uma altura em que vivia livremente e dizia o que sentia, fosse o que fosse, e houve alturas em que contorcia-me por dentro, para me controlar e não mostrar o que sentia. Optei claramente pela primeira forma de viver, porque a segunda tornou-me em algo que não sou. E foi aí que percebi: quem fala por bem não magoa ninguém. Depois há uma coisa chamada acertividade, que é saber falar quando se deve falar, e estar calado quando se deve estar calado. Em questões de sentimentos não se aplica muito, acho. Mas ainda estou a aprender...

domingo, 21 de dezembro de 2008

GAYS NO ESPAÇO- A FRONTEIRA FINAL

Os homossexuais (conhece algum?) saíram dos filmes dramáticos, passaram pelas comédias e pelos filmes de terror e finalmente chegaram ao gênero da ficção cientifica, STAR TREK PHASE II não é apenas uma nova versão de star trek, é uma versão gay, o capitão Kirk vive um romance com outro tripulante da interprise , veja um trecho do episódio 'blood and fire' aqui, esse episódio estará disponível para um download gratuito neste sábado aqui, a segunda parte da história (é um episódio duplo) só em fevereiro, sim star trek tem fãs gays , por que não?


segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

COMO FUNCIONA O GOLPE DO TELEFONE...

Jorge Monteiro (Inspector) Área Técnica Profisional Instituto superior de Polícia Judiciária e Ciências Criminais Quinta do Bom Sucesso, Barro - 2670 - 354 LOURES Telf: 219 844 265 E-mail: jorge.monteiro@pj.pt
COMO FUNCIONA O GOLPE DO TELEFONE...
Ligam para a sua casa, empresa ou telemóvel, dizendo que é doDepartamento Técnico da empresa telefónica local, ou da empresa que trabalha para a mesma. Perguntam se o seu telefone dispõe de marcação por 'tons'. A marcação de um telefone pode ser por impulsos (pulse), ou por tons (tone). Hoje em dia, todos os telemóveis dispõem da marcação por tons, o mesmo acontecendo com a maioria dos telefones fixos. Com o pretexto de que estão a testar o seu telefone, pedem-lhe para discar 90#. Uma vez executada esta operação, a pessoa informa que não há nenhum problema com o seu telefone, agradece a colaboração e desliga. Terminado este procedimento, você acaba de habilitar a sua linha telefónica como receptora a quem lhe acabou de lhe telefonar; isto chama-se 'CLONAGEM', ou seja, uma copia fiel da sua linha telefónica. Daí em diante, todas as ligações feitas por aquela pessoa que lhe telefonou inicialmente, serão DEBITADAS NA SUA CONTA DE TELEFONE. ATENÇÃO: Isto está a ocorrer com telefones fixos e com telemóveis. Nunca digite 90 # no seu telefone. Até agora as companhias telefónicas não sabem como parar, detectar ou evitar esta fraude. Por isso, é importante que essa informação SEJA PASSADA AO MAIORNÚMERO POSSÍVEL DE PESSOAS

sábado, 13 de dezembro de 2008

aussiBum marca de underwear gay conquista mercado hetreossexual

















E alguma publicidade simpática a underwear masculino





Homens_________Só homens







sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Von Sudenfeed - Fledermaus Can't get it

Premios Framboesa Para a Causa LGBT


Politica: Helena Pinto deputada do Bloco de Esquerda
Teatro: A Torre de La Defense Culturgest 2008
Actor: Miguel Loureiro Culturgest 2008
Actriz: Patricia Andrade Culturgest 2008
Video: Von Sudenfeet - Fledermaus can't get it
Televisão: Claudio Heinrich OS MUTANTES Record 2008
Empresa: Google
Personalidade 2008: Luís Castro por A Torre de La Defense Culturgest 2008

Elian Gallardo, Carlos Marin, Cauã Reymond



...
OI
Natal aquecido
Calor de Natal

Toma la, para te portares bem...

Christian Bale

...
Ai querías, querías...
Tô com doidoi
Cauã Reymond
Carlos Marin
Carlos Marin
Carlos Marin
Carlos Marin
Cascais Man
Mija
Verano
Preguiça
Ahhhh
Bulge
Pernas Soltas
Elian Gallardo
Elian Gallardo
Elian Gallardo
Elian Gallardo
Elian Gallardo
Elian Gallardo
Elian Gallardo

sábado, 6 de dezembro de 2008

Feliz Natal 2008


O meu pensamento / desejo de Natal:

"Ainda que se percam outras coisas ao longo dos anos, mantenhamos o Natal como algo brilhante.…. Regressemos a nossa fé infantil."

Grace Noll Crowell


Feliz Natal para todos!!
Este blog encerra de 07/12/ 08 a 01/01/09

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Elizabeth Taylor


Elizabeth Rosamond Taylor, nasceu em Londres, no dia 27 de fevereiro de 1932. Filha de um comerciante de arte e uma jovem atriz . Elizabeth só foi morar nos Estados Unidos, em 1939, por causa da ameaça de guerra que chegou a Inglaterra. A família Taylor foi para Los Angeles, Califórnia. Várias pessoas reparando a beleza de Elizabeth, que tinha pele de alabastro, olhos violetas e cabelos negros, falavam para sua mãe Sara procurar estúdios para tentar colocar Elizabeth no cinema. O resultado é conhecido por todos. Elizabeth começou trabalhando na Universal, em um filme chamado There's One Born Every Minute (1942) quando tinha dez anos. Mais o contrato com a Universal não durou muito. O diretor responsável pelo elenco, achava que ela tinha "olhos velhos e não tinha expressão de criança." E o contrato não foi renovado. Mais um ano depois, Elizabeth fez um teste para MGM e ganhou um pequeno papel no filme A Força do Coração (1942), o primeiro da série de filmes sobre a cadela Lassie. Onde passou a ficar conhecida. Fez outros filmes no seu longo contrato com a MGM, mais só passou a demonstrar realmente que amadurecera depois de filme O príncipe Encantado (1948), aos 16 anos. Depois veio Um Lugar ao Sol (1949), durante as filmagens Elizabeth se apaixonou pelo seu par romântico Montgomery Clift, mais o astro que era homossexual, não queria um romance, mais viria a ser o seu amigo mais íntimo, até sua morte em 1966. Os sentimentos de amor de Elizabeth por ele era tão mesclados de culpa, recriminação e remorso que, mesmo depois que ele estava morto há anos, ela não era capaz de falar a seu respeito sem chorar. A longa coleção de maridos de Elizabeth começou a ser montada quando ela tinha 18 anos, e o escolhido foi o rico herdeiro de uma cadeia de hotéis, Conrad Nicholson Hilton Junior, aliás Nicky. Durou sete meses. Ele preferia jogar e se divertir com os amigos, a ficar com Elizabeth. Veio em seguida o maduro e fleumático ator inglês Michael Wilding, que resistiu cinco anos, e que deu a oportunidade de Elizabeth ter dois filhos. Outro milionário. Mike Todd, o primeiro grande amor da vida de Elizabeth, morreu num acidente aéreo antes de completar um ano de casado. Todd foi sucedido por Eddie Fisher, um cantor , viciado em drogas, responsável pelo maior escândalo da vida sentimental de Liz: era marido de sua grande amiga Debbie Reynolds e melhor amigo do seu falecido marido. Na época foi um grande escândalo em Hollywood. Elizabeth foi chamada de destruidora de lares e viúva negra. Mais, o escandâlo foi superado e o casamento não durou muito, claro. Foi atropelado por Richard Burton, o segunda grande amor de sua vida, que valeu dois casamentos e dois divórcios. Eles se conheceram durante as filmagens de Cleópatra (1963). Onde recebeu a inédita quantia de um milhão de dólares, por um único filme. Falam que quando viu Elizabeth pela primeira vez, durante as filmagens de Cleópatra passou-lhe uma cantada. "Ela acabou de comer um sanduíche rápido, passou a mão nos cabelos, piscou os olhos carregados de maquilagem e preparava-se para voltar ao estúdio, quando sentiu que alguém a observava. Levantou o rosto e achou engraçados aqueles dois olhos enormes, que examinavam suas roupas, seu rosto, suas mãos. De repente, ele falou: "Não me ocorre nada melhor para dizer, sabe? Mais quero que saiba que é uma mulher muito bonita." - "Foi uma frase muito banal para quem se diz um intelectual", Liz comentou mais tarde, na sala de maquiagem. Mas foi assim, dessa forma banal, que ela conheceu Richard Burton – e com ele iniciou um romance tempestuoso, que os manteria permanentemente nos jornais e revistas nos quinze anos seguintes. Com Burton, um dos mais perfeitos intérpretes de Shakespeare, Liz cresceu como artista e como mulher. Foi ao lado dele que ela conquistou seu segundo Oscar, pelo filme Quem Tem Medo de Virgínia Woolf? (1966), onde representava uma mulher madura, chata, desarrumada, despenteada, dada à bebida, diferente daquela beleza bem-comportada de Butterfield 8 (1960). E, no entanto, mais uma vez Elizabeth Taylor estava representando Elizabeth Taylor na tela. Finalmente, pintou o fazendeiro e político de seu segundo time John Warner, em 1976. Elizabeth se divorciou de Warner em 1981. Foi a época em que Liz engordou 30 quilos. Mais em 1985, após várias dietas, Liz voltou ao seu peso de juventude, 55 quilos. Em 1991, Elizabeth tentou mais uma vez com um caminhoneiro Larry Forstensky. Quando chocou ao mundo ao anúnciar seu oitavo casamento, aos 59 anos. Mais outro divórcio, com ela alegando diferenças irreconciliáveis. Jurando nunca mais se casar novamente. Foram esses os maridos, de papel passado. Amantes e namorados fazem uma lista à parte, talvez infinita. Quando estava chegando aos 40 anos Liz declarou: "A felicidade se resume em colecionar amores..." Naquela ocasião, estava no quinto marido, Burton. E, se isso é verdade, ninguém como ela, pode ser considerada uma pessoa feliz. Mas vamos devagar com essa felicidade. A vida de Elizabeth Taylor não foi apenas uma sucessão de alegrias e divertimentos, muito menos de frivolidades. Fazendo seu primeiro filme aos 12 anos, mal chegada da Inglaterra, onde nascera, para fugir dos horrores da guerra, Liz caiu do cavalo e machucou a espinha, o que a obrigou a tomar aspirinas e fortes analgésicos a vida toda, para livrar-se das dores. Durante as filmagens de Cleópatra pegou uma pneumonia dupla que quase a matou. Onde tiveram que fazer uma traqueotomia para poder salvá-la. Quatro vezes esteve desenganada pelos médicos, e sobreviveu. Sucumbiu ao álcool e às drogas, e conseguiu recuperar-se. E nunca procurou esconder seus problemas de ninguém. Ao sair de uma clínica, em 1984, declarou francamente aos jornalistas: "Eu era uma bêbada. Bêbada, eu sei, é uma palavra muito dura, mas tenho que ser dura comigo mesma para enfrentá-la. Um bêbado é alguém que bebe demais. Alguém que toma pílula demais é um drogado. Não há um modo elegante de dizer isso. Tive que reconhecer essa verdade." Liz tem quatro filhos: Michael Wildind Jr, Cristopher Wildind, Liza Todd e Maria (que ela adotou com Burton na época de Cleópatra). Em fevereiro de 1997, Elizabeth fez o seu check-up anual, onde mostrou a existência de um tumor benigno em seu cérebro. O tumor era do tamanho de uma laranja e os médicos marcaram a cirurgia para dali a duas semanas. Após o choque inicial com a notícia, Elizabeth Taylor passou a sentir medo de morrer ou ficar paralisada em conseqüencia da extração do tumor. Mas como sempre acontece, Liz tomou conta da situação e, com sua habitual autoconfiança, declarou que não importava qual fosse o resultado da cirurgia, ela tinha vivido uma grande vida. Adiantou a festa do seu 65º aniversário do dia 27 para o dia 16. Centenas de celebridades compareceram ao Teatro Hollywood Pantage para mostrar sua afeição e solidariedade. Como parte das comemorações, a cidade de Los Angeles mudou o nome de uma rua que cruza o Hollywood Boulevard para Passagem Elizabeth Taylor. Mais a recuperação foi simples e sem qualquer complicação séria. Para a cirurgia, Elizabeth teve que raspar a cabeça e posou para a capa da revista Paris Match careca e com uma cicatriz de 7 centímetros no crânio. Atualmente Elizabeth, tem se engajado em campanhas na luta pela prevenção da AIDS e participado de eventos no qual tem feito suas aparições públicas. FILMOGRAFIA 1994-The Flintstones - O filme - The Flintstones 1989-Doce pássaro da juventude - Sweet bird of youth 1988-Young Toscanini 1983-Montgomery Cliff 1981-Genocide 1980-A maldição do espelho - The Mirror crack'd 1979-Morte no inverno - Winter kills 1977-A light night music 1976-The Blue bird 1974-That's entertainment! 1974-The Driver's seat 1973-Night watch 1973-Meu corpo em tuas mãos - Ash Wednesday 1973-Under milk wood 1972-X, Y e Z - Zee and Co. 1972-Hammersmith is out 1970-Jogo de paixões - The Only game in town 1968-Secret ceremony 1968-Boom 1967-O pecado de todos nós - Reflections in a golden eye 1967-A megera domada - La bisbetica domata 1967-The Comedians 1967-Doctor Faustus 1966-Quem tem medo de Virgina Woolf? - Who afraid of Virginia Woolf? 1965-The Love goddesses 1965-Adeus às ilusões - The Sandpiper 1965-The Big sur 1963-Gente muito importante - The V.I.P.s 1963-Cleópatra - Cleopatra 1960-Disque Butterfield 8 - Butterfield 8 1960 - Scent of a mystery 1 1959 - De repente, no último verão Suddenly, last summer 1958 - Gata em teto de zinco quente Cat in a hot tin roof 1957 - A árvore da vida - Raintree county 1956 - Assim caminha a humanidade - Giant 1954 - A última vez que vi Paris - The Last time I saw Paris 1954 - No caminho dos elefantes - Elephant walk 1954 - Rhapsody 1954 - Beau Brummell 1953 - The Girls who had everything 1952 - Love is better than ever 1952 - Ivanhoé, o vingador do rei - Ivanhoe 1951 - Callaway went thataway 1951 - Um lugar ao sol - A place in the sun 1951 - O netinho do papaiFather's little dividend 1951 - Quo Vadis? 1950 - O pai da noiva - Father of the bridge 1950 - The Big hangover 1949 - Quatro destinos - Little women 1949 - Conspirator 1948 - A date with Judy 1948 - Julia Misbehaves 1947 - Nossa vida com papai - Life with father 1947 - Cynthia 1946 - Courage of Lassie 1944 - A mocidade é assim mesmo - National velvet 1944 - The White cliffs of Dover 1944 - Jane Eyre 1943 - Lassie - Lassie come home 1942 - There's. Rosamond Taylor, nasceu em Londres, no dia 27 de fevereiro de 1932. Filha de um comerciante de arte e uma jovem atriz . Elizabeth só foi morar nos Estados Unidos, em 1939, por causa da ameaça de guerra que chegou a Inglaterra. A família Taylor foi para Los Angeles, Califórnia. Várias pessoas reparando a beleza de Elizabeth, que tinha pele de alabastro, olhos violetas e cabelos negros, falavam para sua mãe Sara procurar estúdios para tentar colocar Elizabeth no cinema. O resultado é conhecido por todos. Elizabeth começou trabalhando na Universal, em um filme chamado There's One Born Every Minute (1942) quando tinha dez anos. Mas o contrato com a Universal não durou muito. O diretor responsável pelo elenco, achava que ela tinha "olhos velhos e não tinha expressão de criança." E o contrato não foi renovado. Um ano depois, Elizabeth fez um teste para MGM e ganhou um pequeno papel no filme A Força do Coração (1942), o primeiro da série de filmes sobre a cadela Lassie. Onde passou a ficar conhecida. Fez outros filmes no seu longo contrato com a MGM, mas só passou a demonstrar realmente que amadurecera depois do filme O príncipe Encantado (1948), aos 16 anos. Depois veio Um Lugar ao Sol (1949), durante as filmagens Elizabeth se apaixonou pelo seu par romântico Montgomery Clift, mas o astro que era homossexual, não queria um romance, mas viria a ser o seu amigo mais íntimo, até sua morte em 1966. Os sentimentos de amor de Elizabeth por ele era tão mesclados de culpa, recriminação e remorso que, mesmo depois que ele estava morto há anos, ela não era capaz de falar a seu respeito sem chorar. A longa coleção de maridos de Elizabeth começou a ser montada quando ela tinha 18 anos, e o escolhido foi o rico herdeiro de uma cadeia de hotéis, Conrad Nicholson Hilton Junior, aliás Nicky. Durou sete meses. Ele preferia jogar e se divertir com os amigos, a ficar com Elizabeth. Veio em seguida o maduro e fleumático actor inglês Michael Wilding, que resistiu cinco anos, e que deu a oportunidade de Elizabeth ter dois filhos. Outro milionário. Mike Todd, o primeiro grande amor da vida de Elizabeth, morreu num acidente aéreo antes de completar um ano de casado. Todd foi sucedido por Eddie Fisher, um cantor , viciado em drogas, responsável pelo maior escândalo da vida sentimental de Liz: era marido de sua grande amiga Debbie Reynolds e melhor amigo do seu falecido marido. Na época foi um grande escândalo em Hollywood. Elizabeth foi chamada de destruidora de lares e viúva negra. O escandâlo foi superado e o casamento não durou muito, claro. Foi atropelado por Richard Burton, o segundo grande amor de sua vida, que valeu dois casamentos e dois divórcios. Eles se conheceram durante as filmagens de Cleópatra (1963). Onde recebeu a inédita quantia de um milhão de dólares, por um único filme. Falam que quando viu Elizabeth pela primeira vez, durante as filmagens de Cleópatra passou-lhe um piropo. "Ela acabou de comer um sanduíche rápido, passou a mão nos cabelos, piscou os olhos carregados de maquilagem e preparava-se para voltar ao estúdio, quando sentiu que alguém a observava. Levantou o rosto e achou engraçados aqueles dois olhos enormes, que examinavam suas roupas, seu rosto, suas mãos. De repente, ele falou: "Não me ocorre nada melhor para dizer, sabe? Quero que saiba que é uma mulher muito bonita." - "Foi uma frase muito banal para quem se diz um intelectual", Liz comentou mais tarde, na sala de maquiagem. Mas foi assim, dessa forma banal, que ela conheceu Richard Burton – e com ele iniciou um romance tempestuoso, que os manteria permanentemente nos jornais e revistas nos quinze anos seguintes. Com Burton, um dos mais perfeitos intérpretes de Shakespeare, Liz cresceu como artista e como mulher. Foi ao lado dele que ela conquistou seu segundo Oscar, pelo filme Quem Tem Medo de Virgínia Woolf? (1966), onde representava uma mulher madura, chata, desarrumada, despenteada, dada à bebida, diferente daquela beleza bem-comportada de Butterfield 8 (1960). E, no entanto, mais uma vez Elizabeth Taylor estava representando Elizabeth Taylor na tela. Finalmente, pintou o fazendeiro e político de seu segundo time John Warner, em 1976. Elizabeth se divorciou de Warner em 1981. Foi a época em que Liz engordou 30 quilos. Em 1985, após várias dietas, Liz voltou ao seu peso de juventude, 55 quilos. Em 1991, Elizabeth tentou mais uma vez com um caminhoneiro Larry Forstensky. Quando chocou o mundo ao anúnciar seu oitavo casamento, aos 59 anos. Mais outro divórcio, com ela alegando diferenças irreconciliáveis. Jurando nunca mais se casar novamente. Foram esses os maridos, de papel passado. Amantes e namorados fazem uma lista à parte, talvez infinita. Quando estava chegando aos 40 anos Liz declarou: "A felicidade se resume em colecionar amores..." Naquela ocasião, estava no quinto marido, Burton. E, se isso é verdade, ninguém como ela, pode ser considerada uma pessoa feliz. Mas vamos devagar com essa felicidade. A vida de Elizabeth Taylor não foi apenas uma sucessão de alegrias e divertimentos, muito menos de frivolidades. Fazendo seu primeiro filme aos 12 anos, mal chegada da Inglaterra, onde nascera, para fugir dos horrores da guerra, Liz caiu do cavalo e machucou a espinha, o que a obrigou a tomar aspirinas e fortes analgésicos a vida toda, para livrar-se das dores. Durante as filmagens de Cleópatra pegou uma pneumonia dupla que quase a matou. Onde tiveram que fazer uma traqueotomia para poder salvá-la. Quatro vezes esteve desenganada pelos médicos, e sobreviveu. Sucumbiu ao álcool e às drogas, e conseguiu recuperar-se. E nunca procurou esconder seus problemas de ninguém. Ao sair de uma clínica, em 1984, declarou francamente aos jornalistas: "Eu era uma bêbada. Bêbada, eu sei, é uma palavra muito dura, mas tenho que ser dura comigo mesma para enfrentá-la. Um bêbado é alguém que bebe demais. Alguém que toma pílula demais é um drogado. Não há um modo elegante de dizer isso. Tive que reconhecer essa verdade." Liz tem quatro filhos: Michael Wildind Jr, Cristopher Wildind, Liza Todd e Maria (que ela adotou com Burton na época de Cleópatra). Em fevereiro de 1997, Elizabeth fez o seu check-up anual, onde mostrou a existência de um tumor benigno em seu cérebro. O tumor era do tamanho de uma laranja e os médicos marcaram a cirurgia para dali a duas semanas. Após o choque inicial com a notícia, Elizabeth Taylor passou a sentir medo de morrer ou ficar paralisada em conseqüencia da extração do tumor. Mas como sempre acontece, Liz tomou conta da situação e, com sua habitual autoconfiança, declarou que não importava qual fosse o resultado da cirurgia, ela tinha vivido uma grande vida. Adiantou a festa do seu 65º aniversário do dia 27 para o dia 16. Centenas de celebridades compareceram ao Teatro Hollywood Pantage para mostrar sua afeição e solidariedade. Como parte das comemorações, a cidade de Los Angeles mudou o nome de uma rua que cruza o Hollywood Boulevard para Passagem Elizabeth Taylor. A recuperação foi simples e sem qualquer complicação séria. Para a cirurgia, Elizabeth teve que raspar a cabeça e posou para a capa da revista Paris Match careca e com uma cicatriz de 7 centímetros no crânio. Atualmente Elizabeth, tem se engajado em campanhas na luta pela prevenção da SIDA e participado de eventos no qual tem feito suas aparições públicas.

FILMOGRAFIA
1994-The Flintstones - O filme - The Flintstones
1989-Doce pássaro da juventude - Sweet bird of youth
1988-Young Toscanini
1983-Montgomery Cliff
1981-Genocide
1980-A maldição do espelho - The Mirror crack'd
1979-Morte no inverno - Winter kills
1977-A light night music 1
976-The Blue bird
1974-That's entertainment!
1974-The Driver's seat 1973-Night watch
1973-Meu corpo em tuas mãos - Ash Wednesday
1973-Under milk wood 1972-X, Y e Z - Zee and Co.
1972-Hammersmith is out 1970-Jogo de paixões - The Only game in town
1968-Secret ceremony
1968-Boom
1967-O pecado de todos nós - Reflections in a golden eye
1967-A megera domada - La bisbetica domata
1967-The Comedians 1967-Doctor Faustus
1966-Quem tem medo de Virgina Woolf? - Who afraid of Virginia Woolf?
1965-The Love goddesses
1965-Adeus às ilusões - The Sandpiper
1965-The Big sur 1963-Gente muito importante - The V.I.P.s
1963-Cleópatra - Cleopatra 1960-Disque Butterfield 8 - Butterfield 8
1960 - Scent of a mystery 1
1959 - De repente, no último verão Suddenly, last summer
1958 - Gata em teto de zinco quente Cat in a hot tin roof
1957 - A árvore da vida - Raintree county
1956 - Assim caminha a humanidade - Giant
1954 - A última vez que vi Paris - The Last time I saw Paris
1954 - No caminho dos elefantes - Elephant walk
1954 - Rhapsody 1954 - Beau Brummell
1953 - The Girls who had everything
1952 - Love is better than ever
1952 - Ivanhoé, o vingador do rei - Ivanhoe
1951 - Callaway went thataway
1951 - Um lugar ao sol - A place in the sun
1951 - O netinho do papaiFather's little dividend
1951 - Quo Vadis?
1950 - O pai da noiva - Father of the bridge
1950 - The Big hangover
1949 - Quatro destinos - Little women
1949 - Conspirator
1948 - A date with Judy
1948 - Julia Misbehaves
1947 - Nossa vida com papai - Life with father
1947 - Cynthia
1946 - Courage of Lassie
1944 - A mocidade é assim mesmo - National velvet
1944 - The White cliffs of Dover
1944 - Jane Eyre
1943 - Lassie - Lassie come home
1942 - There's.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Bernardo Chatillon


Bernardo Chatillon tem o Curso de Artes da Escola de Artes e Ofícios do Chapitô e um diploma de Competências Básicas em Tecnologias de Informação. Em 2005 realizou um estágio profissional sob a orientação de Luís Castro no Espaço Karnart. Trabalha regularmente como animador profissional. Trabalhou com Cláudio Hochman, António Pires, Fernando Heitor e Sylvia Mire tem o Curso de Artes da Escola de Artes e Ofícios do Chapitô e um diploma de Competências Básicas em Tecnologias de Informação. Em 2005 realizou um estágio profissional sob a orientação de Luís Castro no Espaço Karnart. Trabalha regularmente como animador profissional. Trabalhou com Cláudio Hochman, António Pires, Fernando Heitor e Sylvia Mire

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Isabel Gaivão


Nasceu em 1963. De 1985 a 1988 frequentou o curso de formação de actores na Escola Superior de Teatro e Cinema. Em 1991 frequentou vários cursos em Nova Iorque no Herbert Berghof Studio, nomeadamente "Playright", Make-up" e "Improvisation". Desde 1983 desenvolve actividade artística com diversos encenadores, no teatro, no cinema e na televisão.

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