

Acostumada a interpretar as ‘mocinhas’ das tramas, a atriz se diz satisfeita com a novidade. “A Dorotéia é uma verdadeira vilã. Ela divide o mundo em castas, é arrogante, poderosa, cínica, egoísta. É tudo o que eu mais odeio em termos de personalidade. Nunca imaginei que poderia existir alguém como ela, nem na dramaturgia”, diz a atriz. Sobre o futuro da personagem na trama, que tem texto de Gisele Joras e direção geral de Edson Spinello, Esther prefere não opinar: “Ainda falta muita água para correr debaixo dessa ponte”, observa...
Esther Góes começou a carreira em 1969, mas foi em 1970 que estreou sua primeira peça, ‘Hair’, em primeira montagem no Brasil. Desde então, não parou mais: atualmente, Esther se envolve em pelo menos um espetáculo por ano. “Lidar com público, câmera de TV, câmera de cinema, tudo isso é um desafio. Mas fazer o ‘ao vivo’, num palco, é o mais complicado, não dá para enganar”, afirma.. A produção deste ano, que deve estrear em junho no Rio, já tem nome e sobrenome: ‘Determinadas Pessoas — Weigel’, monólogo sobre a vida da alemã Helene Weigel, atriz, militante política e mulher do dramaturgo Bertolt Brecht.
Sem comentários:
Enviar um comentário