Leonor Cipriano alterou o testemunho sobre o desaparecimento da sua filha, em Portimão a 12 de Setembro de 2004. Leonor Cipriano, num testemunho assinado ontem na prisão de Odemira, acusa o seu irmão, João Manuel Domingos Cipriano, de ser o autor da morte da criança.
Antes, tencionavam forjar um rapto e enviar a criança para Espanha, a troco de dinheiro. Este processo não correu conforme o planeado e acabou por se transformar num homicídio perpetrado pelo tio da criança.
O Ministério Público acusa a mãe e o tio da autoria da morte de Joana e de terem uma relação incestuosa e que o corpo de Joana, que continua desaparecido, terá sido esquartejado.
O advogado de Leonor Cipriano deverá pronunciar-se esta tarde, depois da entrega do testemunho, de oito páginas, no tribunal de Faro.
Esta revelação é conhecida no dia do julgamento das alegadas agressões a Leonor Cipriano por inspectores da Polícia Judiciária.
A mãe de Joana, Leonor Cipriano, e o tio, João Cipriano, estão condenados pelo Supremo Tribunal de Justiça a 16 anos de prisão cada um, pelos crimes de homicídio e ocultação de cadáver da criança.
Antes, tencionavam forjar um rapto e enviar a criança para Espanha, a troco de dinheiro. Este processo não correu conforme o planeado e acabou por se transformar num homicídio perpetrado pelo tio da criança.
O Ministério Público acusa a mãe e o tio da autoria da morte de Joana e de terem uma relação incestuosa e que o corpo de Joana, que continua desaparecido, terá sido esquartejado.
O advogado de Leonor Cipriano deverá pronunciar-se esta tarde, depois da entrega do testemunho, de oito páginas, no tribunal de Faro.
Esta revelação é conhecida no dia do julgamento das alegadas agressões a Leonor Cipriano por inspectores da Polícia Judiciária.
A mãe de Joana, Leonor Cipriano, e o tio, João Cipriano, estão condenados pelo Supremo Tribunal de Justiça a 16 anos de prisão cada um, pelos crimes de homicídio e ocultação de cadáver da criança.
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